sexta-feira, 14 de setembro de 2018

decaimentos em cascata com fenômenos e categorias de Graceli. e variáveis conforme isótopos e energias. levando a um sistema trans-intermecânico transcendente e indeterminado.

efeitos 11.300.


A busca da comprovação experimental da DB e, consequentemente, da intestabilidade da TVO, levou à descoberta de dois novos fenômenos físicos: o entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) e a de(s)coerência quânticos. Neste verbete, vamos tratar do entrelaçamento quântico. Uma primeira experiência para testar a TVO foi realizada, em 1967 (Physical Review Letters 18, p. 575), por Carl A. Kocher e Eugene D. Commins ao medirem a correlação da polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do cálcio (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0. Um tipo de experiência análoga a essa foi também proposta pelos físicos norte-americanos John Francis Clauser(n.1942), Michael A. Horne, Abner Shimony (n.1928) e Richard A. Holt, em 1969 (PhysicalReview Letters 23, p. 880), e realizada, em 1972 (Physical Review Letters 28, p. 938), por Clauser e Stuart J. Freedman. Por outro lado, em 1974 (Physical Review D10, p. 526), ClauserHorne analisaram as consequências experimentais de teorias quânticas locais objetivas. Note-se que, em 1976 (Physical Review Letters 37, p. 465), outra experiência envolvendo a correlação da polarização linear entre dois fótons do decaimento em cascata do mercúrio (Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0, foi realizada por Edward S. Fry e Randall C. Thompson. Ainda em 1976 (Physical Review D14, p. 2543), M. Lamehi-Rachti e W. Mittig mediram a correlação de spin em um espalhamento próton-próton. Mais tarde, em 1978 (Reports on Progress in Physics 41, p. 1881), Clauser e Shimony realizaram novos testes experimentais para investigar suas implicações relacionadas com a DB. Em 1979 (Physical Review D19, p. 473), William K. Wootters e Wojciech Hubert Zurek (n.1951) e em 1980 (Physical Review D21, p. 1698), Lawrence S. Bartell examinaram a complementaridade bohriana (onda-partícula) (inseparabilidade quântica: IQ) na experiência de dupla-fenda que havia sido proposta por Einstein, em 1934 (Essays in SciencePhilosophical Library, p. 100). Observe-se que todos esses trabalhos (teóricos e experimentais) foram favoráveis a Bohr com relação à IQ. (Ver esses artigos em Wheeler e Zurek, op. cit.). É interessante registrar que, em 1973 (Harvard University - preprint), Holt e F. M. Pipkin realizaram uma experiência envolvendo fótons de baixa energia no decaimento de Hg198 e na qual confirmaram a DS. O mesmo foi observado, em 1975, por G. Fioraci, S. Gutkowski, S. Natarrigo e R. Pennisi em experiência envolvendo fótons de alta energia decorrente de aniquilação pósitron-elétron (Pang e Feng, op. cit.)    
                   Na década de 1980 novas experiências sobre a polêmica entre Einstein versusBohr (separabilidade versus inseparabilidade) foram realizadas pelo físico francês Alan Aspect (n.1947) e seus colaboradores. Com efeito, em 1975 (Physics Letters A54, p. 117) e 1976 (Physical Review D14, p. 1944), Aspect havia proposto um tipo de experiência para testar a TVO. Esta proposta só começou a ser colocada em prática em 1981 (Physical ReviewLetters 47, p. 460), quando Aspect e os físicos franceses Philippe Grangier (n.1957) e Gérard Roger realizaram uma experiência na qual mostraram a violação da DB, indicando a inseparabilidade quântica. Esse resultado foi confirmado, em 1982, por AspectGrangier e Roger (Physical Review Letters 48, p. 91) e por Aspect, Roger e o físico francês Jean Dalibard(n.1958) (Physical Review Letters 49, p. 1804). Nessas experiências também foi usado a correlação da polarização entre pares de fótons do decaimento em cascata de elementos químicos. Contudo, diferentemente dos experimentos realizados por Clauser e colaboradores, em que cada fóton do par de fótons (γ12), era dirigido para um polarizador (P1/P2), Aspectusou comutadores ópticos para dirigir cada um dos fótons do par (p.e.: γ1), ou para um polarizador (P1A) ou para um outro (P1B), com orientações diferentes (A/B). (Auletta, op. cit.). É interessante ressaltar que a correlação indicada acima é hoje conhecida como entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) quântico. Falar no resultado recente que o Nassar assinalou.



o decaimento em cascata do cálcio com fenômenos e categorias de Graceli (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0 [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




o decaimento em cascata do mercúrio com fenômenos e categorias de Graceli:

(Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

foton-Magnetorresistência: é uma propriedade que certos materiais têm de alterar seu valor de resistência elétrica e magnética sob a aplicação de um campo de fóton externo. com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado.

ou mesmo de alterações com efeitos rotacionais [spins] de eletrons dentro de certos materiais, que neste caso se torna dinâmico-Magnetorresistência. com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado.

outro ponto são alterações de interações de energias, cargas e íons com alterações sobre comportamento e funcionamento quântico de certas partículas. com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado.

usina molecular.

como também se pode ver em transformações de energias dentro de partículas, ou seja, se forma uma usina de transformação de moléculas e partículas e energias na sua estrutura interna e nas suas proximidades, com alterações sobre campos, energias, fenômenos e estruturas. com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado. com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado.





Magnetorresistência é uma propriedade que certos materiais têm de alterar seu valor de resistência elétrica sob a aplicação de um campo magnético externo. O efeito foi descoberto por William Thomson (mais conhecido como Lord Kelvin) em 1856, embora ele não tenha conseguido diminuir o valor da resistência elétrica de nenhuma material mais do que 5%. Esse efeito foi posteriormente chamado magnetorresistência ordinária (MRO). Mais recentemente, pesquisadores descobriram materiais que apresentam magnetorresistência gigante (MRG), magnetorresistência colossal (MRC) e efeito túnel magnético (TMR).
com variações conforme agentes e categorias de Graceli. levando a um sistema transcendente categorial e indeterminado.
dual system Graceli: determinist and indeterminist.



within the phenomenological energy system Graceli has both ends, where the quantum is based on the duality determinism and indeterminism, that is, it is deterministic in question, and indeterminist for being infinite and small in both causes and effects.


sistema dual Graceli: determinista e indeterminista.

dentro do sistema categorial fenomênico energético Graceli se tem as duas pontas, onde a quântica se fundamenta na dualidade determinismo e indeterminismo, ou seja, é determinista em causa, e indeterminista por ser infinita e ínfima tanto nas causas quanto nos efeitos.