decaimentos em cascata com fenômenos e categorias de Graceli. e variáveis conforme isótopos e energias. levando a um sistema trans-intermecânico transcendente e indeterminado.
efeitos 11.300.
A busca da comprovação experimental da DB e, consequentemente, da intestabilidade da TVO, levou à descoberta de dois novos fenômenos físicos: o entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) e a de(s)coerência quânticos. Neste verbete, vamos tratar do entrelaçamento quântico. Uma primeira experiência para testar a TVO foi realizada, em 1967 (Physical Review Letters 18, p. 575), por Carl A. Kocher e Eugene D. Commins ao medirem a correlação da polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do cálcio (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0. Um tipo de experiência análoga a essa foi também proposta pelos físicos norte-americanos John Francis Clauser(n.1942), Michael A. Horne, Abner Shimony (n.1928) e Richard A. Holt, em 1969 (PhysicalReview Letters 23, p. 880), e realizada, em 1972 (Physical Review Letters 28, p. 938), por Clauser e Stuart J. Freedman. Por outro lado, em 1974 (Physical Review D10, p. 526), Clausere Horne analisaram as consequências experimentais de teorias quânticas locais objetivas. Note-se que, em 1976 (Physical Review Letters 37, p. 465), outra experiência envolvendo a correlação da polarização linear entre dois fótons do decaimento em cascata do mercúrio (Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0, foi realizada por Edward S. Fry e Randall C. Thompson. Ainda em 1976 (Physical Review D14, p. 2543), M. Lamehi-Rachti e W. Mittig mediram a correlação de spin em um espalhamento próton-próton. Mais tarde, em 1978 (Reports on Progress in Physics 41, p. 1881), Clauser e Shimony realizaram novos testes experimentais para investigar suas implicações relacionadas com a DB. Em 1979 (Physical Review D19, p. 473), William K. Wootters e Wojciech Hubert Zurek (n.1951) e em 1980 (Physical Review D21, p. 1698), Lawrence S. Bartell examinaram a complementaridade bohriana (onda-partícula) (inseparabilidade quântica: IQ) na experiência de dupla-fenda que havia sido proposta por Einstein, em 1934 (Essays in Science, Philosophical Library, p. 100). Observe-se que todos esses trabalhos (teóricos e experimentais) foram favoráveis a Bohr com relação à IQ. (Ver esses artigos em Wheeler e Zurek, op. cit.). É interessante registrar que, em 1973 (Harvard University - preprint), Holt e F. M. Pipkin realizaram uma experiência envolvendo fótons de baixa energia no decaimento de Hg198 e na qual confirmaram a DS. O mesmo foi observado, em 1975, por G. Fioraci, S. Gutkowski, S. Natarrigo e R. Pennisi em experiência envolvendo fótons de alta energia decorrente de aniquilação pósitron-elétron (Pang e Feng, op. cit.)
Na década de 1980 novas experiências sobre a polêmica entre Einstein versusBohr (separabilidade versus inseparabilidade) foram realizadas pelo físico francês Alan Aspect (n.1947) e seus colaboradores. Com efeito, em 1975 (Physics Letters A54, p. 117) e 1976 (Physical Review D14, p. 1944), Aspect havia proposto um tipo de experiência para testar a TVO. Esta proposta só começou a ser colocada em prática em 1981 (Physical ReviewLetters 47, p. 460), quando Aspect e os físicos franceses Philippe Grangier (n.1957) e Gérard Roger realizaram uma experiência na qual mostraram a violação da DB, indicando a inseparabilidade quântica. Esse resultado foi confirmado, em 1982, por Aspect, Grangier e Roger (Physical Review Letters 48, p. 91) e por Aspect, Roger e o físico francês Jean Dalibard(n.1958) (Physical Review Letters 49, p. 1804). Nessas experiências também foi usado a correlação da polarização entre pares de fótons do decaimento em cascata de elementos químicos. Contudo, diferentemente dos experimentos realizados por Clauser e colaboradores, em que cada fóton do par de fótons (γ1/γ2), era dirigido para um polarizador (P1/P2), Aspectusou comutadores ópticos para dirigir cada um dos fótons do par (p.e.: γ1), ou para um polarizador (P1A) ou para um outro (P1B), com orientações diferentes (A/B). (Auletta, op. cit.). É interessante ressaltar que a correlação indicada acima é hoje conhecida como entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) quântico. Falar no resultado recente que o Nassar assinalou.
o decaimento em cascata do cálcio com fenômenos e categorias de Graceli (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0 [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
o decaimento em cascata do mercúrio com fenômenos e categorias de Graceli:
(Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0 [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
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